sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Dois Brasis dentro do Brasil

Este cartum de Santiano-2001, revela além da desigualdade social que divide o Brasil em dois Brasis (pobre e rico): a diversidade cultural, o mode de viver e conflitos entre povos por ocupação de terras e bens. Como vemos no cartum, há índios, MST, mendigos, pessoas com troxas nas costas, o que nos remete a migração, inclusive  no centro do cartum, há uma família cujas características lembram o famoso quadro de Cândido Portinari: Os retirantes.

Uma mistura que deu certo:

Preconceito no futebol, muitas vezes a diversidade gera preconceito.


"Quando ouvi a torcida gritar "macaco" para mim, falei para o juiz que, se ele não desse um jeito de as pessoas se calarem, eu pararia de jogar", diz Roberto Carlos, o jogador sofreu preconceito por parte da torcida adversária numa partida de futebol na Europa.

Pluralidade na música


Uma das maneiras de se conhecer a realidade de uma época, a identidade de um povo e a diversidade de seu país: é buscar através da literatura, música e arte em geral.
Na música Paratodos, além de homenagear grandes compositores e cantores cujas músicas contribuem para nosso quadro cultural, Chico Buarque, demosntra através dos versos: " O meu pai era paulista, meu avô pernambucano, o meu bisavô mineiro, meu tataravô baiano",  a diversidade que constitui o povo brasileiro.

Pluralidade Cultural nos Filmes

BORAT
Elenco: Sacha Baron Cohen, Ken Davitian, Luenell, Pamela Anderson, Bob Barr, Bobby Rowe, Alan Keyes, Mariam Behar, Spirea Ciorobea, Michael Psenicksa, Jim Sell.
Elenco: Sacha Baron Cohen, Ken Davitian, Luenell, Pamela Anderson, Bob Barr, Bobby Rowe, Alan Keyes, Mariam Behar, Spirea Ciorobea, Michael Psenicksa, Jim Sell.
Direção: Larry Charles
Gênero: Comédia
Duração: 85 min.
Distribuidora: Fox Film
Estreia: 23 de Fevereiro de 2007
Sinopse: O hilário Sacha Baron Cohen traz para o cinema seu personagem Borat: um bizarro jornalista do Cazaquistão com um humor irreverente, escrachado e explosivo. Borat abandona sua terra natal numa viagem à América para fazer um documentário. Em seu percurso por todo o país, Borat encontra pessoas normais em situações reais, mas com conseqüências inimagináveis. Seu ponto de vista e comportamento gera fortes reações de todas as partes, expondo os preconceitos e hipocrisia do modelo de vida americana. Situações cômicas e constrangedoras fazem desse filme uma experiência única.
Curiosidades:
» Vencedor do Globo de Ouro de 2007 de Melhor Ator.
» Vencedor do Broadcast Film Associação de Críticos Melhor Filme de Comédia.
» Indicado ao Oscar 2007 como Melhor Roteiro Adaptado.
Direção: Larry Charles
Gênero: Comédia
Duração: 85 min.
Distribuidora: Fox Film
Estreia: 23 de Fevereiro de 2007
Sinopse: O hilário Sacha Baron Cohen traz para o cinema seu personagem Borat: um bizarro jornalista do Cazaquistão com um humor irreverente, escrachado e explosivo. Borat abandona sua terra natal numa viagem à América para fazer um documentário. Em seu percurso por todo o país, Borat encontra pessoas normais em situações reais, mas com conseqüências inimagináveis. Seu ponto de vista e comportamento gera fortes reações de todas as partes, expondo os preconceitos e hipocrisia do modelo de vida americana. Situações cômicas e constrangedoras fazem desse filme uma experiência única.
Curiosidades:
» Vencedor do Globo de Ouro de 2007 de Melhor Ator.
» Vencedor do Broadcast Film Associação de Críticos Melhor Filme de Comédia.
» Indicado ao Oscar 2007 como Melhor Roteiro Adaptado.
TRAILER

Pluralidade Cultural na Charge


           O conteúdo da charge mostra a realidade do nosso país, onde as escolas privadas e públicas possuem realidades diferentes, tanto no aspecto de igualdade, quanto de qualidade.
Percebe-se na charge a postura racista, não de quem a criou, mas da sociedade em si, por que o que estuda na pública precisa ser necessariamente negro, pobre, roupas rasgadas e o da privada branco, loiro, limpo, roupas novas? A idéia que se tem é de que na escola pública o material não deva ser de qualidade, e quem estuda não mereça tal tratamento, tendo em vista que na charge mostra isso, mesas destruídas, reaproveitadas.
O preconceito muitas vezes está ligado a essa diversidade cultural que vivemos, nos dias atuais nem todas as pessoas aceitam as diferenças de culturas, raças, sexo e religiões.

A Pluralidade Cultural através da reeleitura do Quadro "Operários"

Releitura da obra de Tarsila do Amaral ''Operários - 1933''
Os personagens em destaque são:  direção, coordenação, professores,  administrativos, técnicos, alunos, ex-alunos, pais de alunos, enfim, todos os que representam uma comunidade escolar, em toda sua especificidade de raças e classes sociais, entendendo que os limites de uma escola não são suas paredes, seu corpo físico e sim todas as pessoas que passam por ela, deixam sua marca e abrem espaço para as  gerações vindouras. Todos os retratados representam os operários dessa construção.


Pluralidade na Pintura


Tarsila do Amaral
Em 1931, já com um novo namorado, o médico comunista Osório Cesar, Tarsila expôs em Moscou. Ela sensibilizou-se com a causa operária e foi presa por participar de reuniões no Partido Comunista Brasileiro com o namorado. Depois deste episódio, nunca mais se envolveu com política. Em 1933 pintou a tela 'Operários'.

Operários (1933)


Para visualizar outros quadros e curiosidades acesso o Blog: http://lealtudo.blogspot.com/2011/09/tarsila-do-amaral-google-homenageia-com.html

Pluralidade Cultural nos jogos de video game.

Super Street Fighter II - The New Challengers

Esse jogo de video game traz vários lutadores dos mais variados países, e cada um carrega a cultura do seu país, às vezes representada no tipo de luta, em sua aparência e em sua vestimenta. O jogo também inovou ao forçar o protagonista a viajar por diferentes países através de cenários representando a cultura local.

Personagens:
  • Ryu: Ryu ((リュウ Ryū, em japonês, Dragão) é um japonês, e usa o estilo de luta ansatsuken, derivado de artes marciais japonesas. Foi o vencedor do primeiro torneio Street Fighter (1987). Luta para incrementar suas técnicas de batalha e achar um desafiante a seu nível.
  • Ken: Outro remanescente do primeiro torneio. Norte-americano, também luta ansatsuken. Treinou toda a vida com Ryu, o considera o seu maior rival, mas não é tão dedicado quanto ele.
  • Chun-Li: Chun-Li é chinesa, e é mestra em Wu Shu. Ela entra no torneio para se vingar de M. Bison, que teria ordenado o assassinato do pai dela. Seu nome siginifica "bonita primavera".
  • Guile: O Major Guile é um militar da Força Aérea americana. Guile entra no torneio para vingar seu amigo, Nash, que foi morto na série Street Fighter Alpha por M. Bison (os jogos SF Alpha mostram eventos ocorridos antes de Street Fighter II na cronologia da série).
  • E. Honda: Edmond Honda é um lutador de sumô japonês, e entra no torneio para mostrar ao mundo sua técnica de luta, e que sumô não é brincadeira. Na história, Edmond Honda ostenta o maior ranking de sumô (Özeki).
  • Dhalsim: O indiano Dhalsim é mestre na arte Yoga, e usa sua técnica para ganhar dinheiro para seu vilarejo. Entra no torneio Street Fighter com esse intuito.
  • Blanka: Blanka é um brasileiro que sobreviveu à queda de um avião quando este foi atacado pela Shadaloo, na Amazônia. Viveu nas selvas e sofreu mutação após experimentos da Shadaloo até conhecer Dan Hibiki, que o apresentou ao mundo. Ele entra no torneio para descobrir mais sobre o mundo onde vive.
  • Zangief: Zangief nasceu na União Soviética, e é um lutador de Sambo. Entra no torneio para se mostrar como o melhor lutador de Sambo do mundo, e também para reerguer a glória do seu país.
  • Balrog (Mike Bison no Japão): Balrog é um boxeador norte-americano. Ele foi banido do boxe por práticas ilegais, tendo sido então recrutado pela Shadaloo. É o primeiro dos quatro "chefes" do jogo.
  • Vega (Balrog no Japão): Vega é um toureiro espanhol. É mestre em ninjutsu espanhol, e trabalha para a Shadaloo onde é o principal assassino da organização de M Bison. É o segundo dos quatro "chefes".
  • Sagat: Mestre no Muay Thai, o tailandês Sagat é o penúltimo "chefe" do jogo. No primeiro torneio, Sagat foi derrotado por Ryu, e agora ele busca retomar sua imagem de melhor lutador de todos e, consequentemente, sua honra.
  • M. Bison (Vega no Japão): Líder da organização Shadaloo, M. Bison quer alcançar um poder tamanho que o possibilite a dominação mundial. É dono de um incrível poder de hipnose (Psycho Power), e presumivelmente invencível. Cria o Segundo Street Fighter para testar lutadores no mundo, principalmente Ryu.
  • Cammy: Cammy é inglesa, e é parte de uma organização britânica (Delta Red). Sua missão é encontrar e assassinar M. Bison.
  • Fei Long: Nascido em Hong Kong, Fei Long era um cineasta, que decidiu participar do Street Fighter II. Neste torneio ele percebe que prefere as lutas reais às fictícias. Esse personagem é baseado em Bruce Lee.
  • Thunder Hawk: esse índio pé-de-trovão mexicano era de uma tribo que foi atacada pela Shadow Law quando ele era criança. Agora que ele é adulto, e entra no torneio em busca de Noembelu, que foi raptada por M. Bison, e sofreu lavagem cerebral.
  • Dee Jay: O jamaicano Dee Jay é mestre em kickboxing e luta sempre no ritmo de música. Ele entra no torneio para encontrar novos ritmos.
  • Akuma (ou Gouki no Japão) que foi discípulo de Goutsetsu, o mesmo mestre de Gouken que treinou Ryu e Ken. Akuma aprendeu a usar o ansatsuken para o mal.
Cenários:











Em 1991,quando foi lançado Street Fighter II: The World Warrior, a Capcom dos EUA, decidiu por trocar os nomes de 3 dos 4 chefes finais. Isto porque o boxeador Balrog, como é conhecido nos países ocidentais, é chamado de Mike Bison / M. Bison (pronuncia-se Maique Baisson) no Japão, em alusão à Mike Tyson, o boxeador. A fim de evitar um possível processo vindo do ex-empresário do lutador, Dom King, eles preferiram trocar os nomes, só Sagat que não sofreu a mudança. E então ficou assim:
M.Bison (Ocidente) - Vega (Japão)
Balrog (Ocidente) - M. Bison (Japão)
Vega (Ocidente) - Balrog (Japão)